Olhando para o céu de poesia
salpicado de brilhantes lindos
agarro-me à lua para a travessia
esperando o sol que vem vindo.
Encontro estrelas vazias de falso brilho
que vagueiam perdidas no universo
sentindo-se cristais, são vidrilhos
e em vaidade fútil estão submersos.
Na luz dos grandes poetas busco
a verdade para minha inspiração:
a beleza não está nas mãos,
mas nos olhos de quem planta
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